segunda-feira, 5 de maio de 2008

Apresentação da Chapa 3



ADUnB – 30 anos de autonomia e democracia



No próximo dia 24 de maio a ADUnB completa 30 anos de vida. São 30 anos de luta marcados pela autonomia em relação a partidos, governos e administrações da UnB e pelo respeito à democracia do movimento docente. A ADUnB foi fundada em 1978 em plena luta pela democratização do país e contra o interventor da ditadura militar na UnB, o capitão de mar-e-guerra José Carlos Azevedo.

Nunca é demais lembrar o papel do movimento estudantil nos primórdios da história do movimento docente na UnB. Em maio de 1977 os estudantes deflagraram uma greve contra a punição política de companheiros, à qual se seguiu a invasão do campus pela Polícia Militar. Foi nesse contexto que os professores começaram a se organizar, a se reunir em assembléias e a discutir a formação da associação, o que ocorreria um anos depois.

Nos anos 1980, a ADUnB protagonizou o processo de eleição direta para reitor. Nem por isso deixou de se manter independente das administrações. Em 1981 foi fundada a então ANDES – Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior, que passou a se chamar Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN) após a promulgação da Constituição Federal de 1988.

Os anos 1990 foram marcados pelo recrudescimento da investida neoliberal na América Latina, o que levou a uma rápida deterioração das condições do trabalho, inclusive o trabalho docente no Brasil. A ADUnB e o ANDES-SN não se dobraram e souberam denunciar os interesses por trás dos discursos falsamente modernizantes dos governos de então. Em 1994 a ADUnB transformou-se em Seção Sindical dos Docentes da UnB (ADUnB-S.Sind), passando a integrar a estrutura do Sindicato Nacional organizado pela base e um dos primeiros a recusar o imposto sindical obrigatório: O ANDES-SN, assim como a ADUnB e todas as demais seções sindicais, é sustentado apenas com a contribuição dos docentes que voluntariamente se sindicalizam. Não há no Brasil entidade sindical mais independente da burocracia estatal que o ANDES-SN.

Nos anos 2000 ocorreu aquilo por que muitos lutadores sociais trabalharam anos a fio: a chegada do líder operário Lula à presidência da república. Porém, em lugar das profundas transformações sociais e econômicas acalentadas por muitos de seus eleitores, o governo Lula preservou o modelo econômico de seu antecessor e cooptou inúmeras entidades dos movimentos sociais para apoiá-lo mesmo assim. A ADUnB, assim como o ANDES-SN, recusaram o caminho mais fácil da popularidade e enfrentaram todas as ameaças de isolamento para preservar a autonomia e a democracia dos movimentos sociais.

A universidade pública, já tolhida de sua autonomia constitucional, viu seus dirigentes abraçarem os projetos de reforma universitária, sob pena de terem reduzidos os já insuficientes recursos orçamentários. O modelo de gestão da universidade fundamentado na lógica de mercado, adotado desde o período anterior, tornou-se obrigatório na visão dos reitores. Na UnB, a situação foi dramática e produziu há alguns dias a renúncia do reitor Timothy Mulholland, do vice Edgar Mamiya e de suas equipes.

A ADUnB, assim como fez o ANDES-SN no âmbito nacional, denunciou e combateu tanto a natureza das medidas que compõem a reforma universitária como a ação perversa das últimas administrações da UnB. Nos episódios que se sucederam a partir do início de 2008, a ADUnB cobrou o afastamento do reitor, até ter a posição derrotada na assembléia de 20 de fevereiro, mas não deixou de denunciar os desmandos da administração. A direção agiu democraticamente, respeitando as instâncias deliberativas do movimento, mas não abandonou a combatividade nem a autonomia em relação à administração. Mais uma vez os estudantes deram o tom. Depois de ocuparem a reitoria, levaram os demais segmentos a refletirem sobre os fatos e reverem suas posições.

Estamos hoje num período de transição, do qual deverá emergir uma UnB mais forte e coesa. Essa UnB precisa que a ADUnB mantenha a coerência de sua história de luta com autonomia e democracia. É em nome dessa coerência, reunindo companheiros e companheiras que estiveram nos mais diversos momentos construindo a história vitoriosa da ADUnB, que a Chapa 3 – ADUnB: AUTONOMIA E DEMOCRACIA se apresenta para dirigir a entidade no biênio 2008-2010 e conta com seu voto.


Brasília, maio de 2008

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Presidente: Cícero Lopes da Silva (FAV)

Possui graduação em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (1978), mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (1982) e doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (1992). Foi chefe do Departamento de Engenharia Agronômica da UnB (1987-1989), Vice-Diretor da Faculdade de Tecnologia (1994-1997), Diretor da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (1998-2002), membro de Conselhos de Faculdades por 8 anos, membro do CEPE por 4 anos, membro do CONSUNI, CAD e CAF por 4 anos. Atualmente é Professor Associado da Universidade de Brasília. Participou ativamente de greves na década de 80, na década de 90 esteve afastado para doutoramento e em seguida envolveu-se com atividades administrativas. Recentemente participou ativamente do movimento fora Timothy.


1a. Vice Presidente: Leda Breitenbach Barreiro (FE)

Psicóloga ( UniCeub) Educadora. Mestra em Educação (University of Iowa - USA) Atuou em vários níveis de ensino e na área de Educação Especial, hoje, Educação Inclusiva. Ingressa na Faculdade de Educação em 1978. Leciona a disciplina Psicologia da Educação para as licenciaturas desenvolvendo uma metodologia inovadora. De 1978 a 1986 é Tempo Parcial, quando, paralelamente, exerce atividade clínica. Participa, ativamente, do grupo pioneiro da ADUnB sendo membro do Conselho de Representantes em várias
gestões. A democratização da UnB motiva a sua Dedicação exclusiva quando é convidada a criar e implantar o Sistema de Orientação ao Universitário (SOU/CADE/DEG) assumindo a sua coordenação. Foi vice-diretora da FE, ocasião em que participa dos colegiados superiores (CONSUNI/CAD). Aposenta-se em 1993. Nesse período, especializa-se e atua na área de Psicologia Social criando o Instituto Pichon-Rivière de Psicologia Social, em Brasília. Trabalha na formação/capacitação e supervisão de profissionais para coordenação de trabalhos em grupo visando a compreensão dos fênomenos grupais conscientes e inconscientes a fim de que o grupo possa conquistar seu projeto comum de forma criativa e produtiva. Tem uma visão do processo de ensino-aprendizagem como proposta de construção coletiva do objeto de conhecimento quando se aprende com o outro e se valoriza as diferenças. Atuou em várias consultorias na área de Psicologia Social (Grupo Operativo): Curso de Medicina do GDF, BBrasil, FE/UnB, Departamento de Ciência da Informação e Documentação/UnB, entre outras. Retorna à UnB em 2006 (depois de 13 anos), compulsoriamente, em razão de a Instituição alegar erro na sua contagem de tempo de serviço. Continua atuando na área clínica, em trabalho voluntário desenvolvido em comunidade terapêutica para dependentes químicos.


2o. Vice Presidente: Nabil Joseph Eid (FT)

Possui graduação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1973), mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1976), doutorado em Ingenieria Civil Hidráulica pela Universidad Nacional Autonoma de Mexico (1984), pós-doutorado pela University of Texas System (1998) e pós-doutorado pela Ecole Nationale Du Genie Rural Des Eaux Et Des Forets (2005). Atualmente é Professor da Universidade de Brasília. Tem experiência na área de Engenharia Sanitária, com ênfase em Recursos Hídricos. Atuando principalmente nos seguintes temas: Uso Racional da Água, Recursos Hídricos na Agricultura, Irrigação, Simulação do Rendimento de Cultivos. Foi coordenador do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos da UnB (2002-2004). Mesmo sem exercer cargos de direção sindical, sempre apoiou os movimentos estudantis (graduação e mestrado) na luta contra a ditadura, tendo participado ativamente da primeira passeata pós AI5 no Rio de Janeiro. Filiado ao SINPRO e à ADUnB desde seu ingresso na UnB em 1986, Foi membro suplente do Conselho de Representantes da ADUnB e da comissão que analisou as contas da diretoria (gestão 2004-2006).


Suplente da Presidência: José Oswaldo Araújo (IG)

Possui graduação em Geologia pela Universidade Federal da Bahia (1967), mestrado em Geology - University of Georgia (1974), mestrado em Geology - Columbia University (1986) e doutorado em Geology - University of Illinois (1998). Atualmente é professor ajunto 4 - DE da Universidade de Brasília. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geotectônica, atuando principalmente nos seguintes especialidades: zonas de cisalhamento, faixa brasília, geologia estrutural, lineamentos transbrasilianos e cartografamento geológico. É representante de seu dapartamento no Conselho de Representantes da ADUnB.




Secretário Geral: Ademir Santana (IF)

Possui graduação/Bacharelado em Física pela Universidade de Brasília (1980), mestrado em Física pela Universidade de São Paulo (1983) e doutorado em Física pela Universidade de São Paulo (1988). Atualmente é professor Associado I da Universidade de Brasília, Instituto de Física. Trabalha com teoria quântica de campos, atuando principalmente nos seguintes temas: representações de grupos de simetria; covariância galileana; teoria de campo a temperatura finita, em particular com o formalismo conhecido como dinamica de campos térmicos (Thermofield Dynamics); espaço de fase e estados não clássicos; confinamento em teorias de campos incluindo análise de quebra espontânea de simetria em regiões confinadas do espaço, propriedades de confinamento/deconfinamneto da matéria hadrônica e efeito Casimir.


1a. Secretária: Hélvia Leite Cruz (FE)

Professora da Faculdade de Educação / Departamento de Teoria e Fundamentos. Licenciada em Pedagogia pela Universidade de Brasília. Mestre em Psicologia da Educação, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e Doutora em Sociologia, pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Brasília. Leciona disciplinas relacionadas à área de Educação e Trabalho na formação do Pedagogo e das Licenciaturas. Participa de pesquisas na área de Educação e Trabalho e do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho (GEPT), do Departamento de Sociologia da UnB. Pedagoga / Orientadora Educacional, teve sua trajetória profissional predominantemente nas escolas públicas do Distrito Federal. Na Secretaria de Educação do DF, trabalhou na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação (EAPE) e participou do Governo Democrático e Popular como Assessora de Pedagogia e Diretora da Divisão de Ensino Médio, do Governo Cristovam. Prestou concurso para a Universidade de Brasília em 1997. No passado participou de movimento estudantil, das atividades promovidas pelos professores e professoras da rede pública por meio do Sinpro/DF e desde o início de sua vida acadêmica na UnB participou do movimento docente, de vários Congressos do ANDES-SN, vários Conads e foi da Diretoria da ADUnB nas gestões, 2000-2002 e 2002-2004.


Suplente da Secretaria: Beatriz Magalhães Castro (IdA)

Artista e pesquisadora. Primeiro e único flautista Latino-Americano admitido na classe de flauta do Conservatório Nacional Superior de Música de Paris e a obter o 1er Prix em flauta e música de câmara. Mestrado e Doutorado na Juilliard School of Music de Nova Iorque. Pós-Doutorado na Universidade Nova de Lisboa em Musicologia. Realizou várias turnês na Europa, América Latina, Estados e Unidos e Canadá, inclusive na divulgação da música de jovens compositores. Como pesquisadora, lidera o Grupo de Pesquisa "Música Brasileira: texto, contexto, práticas e modos de difusão" no Núcleo de Estudos Musicológicos da UnB, o qual abriga o Acervo Cláudio Santoro. Representa no Brasil os diversos grupos internacionais que realizam o mapeamento e identificação de fontes musicais, bibliográficas, e iconográficas da música. Atua como consultor ad-hoc para a CAPES e CNPq, participando regularmente em congressos nacionais e internacionais. Atuou ainda na implantação e Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Música em Contexto, presidindo o XVI Congresso da ANPPOM (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música). Atua hoje como Editora da Revista Música em Contexto, e Co-Editora da Revista Eletrônica Discente Arte em Pauta. Recipiente do Prêmio Profession Culture da Biblioteca Nacional da França e da Fundação Carolina da Espanha. O seu projeto do documentário "Mapulawache: a festa do pequi" foi o ganhador do 1º Prêmio do DOC-TVIII de 2006. Sobre a atual conjuntura, pretende colaborar no fortalecimento do movimento docente em integração com os segmentos discente e técnico-administrativo por uma re-institucionalização autônoma e democrática da UnB e da Universidade Pública de Ensino Superior.


1o. Tesoureiro: Antônio Moreira Campolina (FT - aposentado)

Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto (1973) e é professor aposentado do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da UnB. Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Construção Civil. Foi Diretor de Obras da Universidade de Brasília (1987-1993), responsável pela construção da segunda fase da Colina-UnB (216 aptos para professores e funcionários da FUB) e de vários outros prédios no campus. Foi diretor de Edificações da NOVACAP (1995-1997). Orientou vários projetos finais de diplomação para alunos de Arquitetura e Engenharia. Foi executor, como responsável técnico, de mais de 300 mil metros quadrados de obras de edificação. Exerceu, como engenheiro tecnologista de concreto, controle de obras de grande porte como por exemplo Edificio Sede do Banco Central em Brasília e outros. Supervisionou, para a ADUnB, a construção da Casa do Professor.


2a. Tesoureira: Raquel de Almeida Moraes (FE)

Tem graduação em Pedagogia (1985) pela Unicamp; mestrado(1991) e doutorado (1996) em Filosofia e História da Educação também pela Unicamp, e estudos de pós-doutoramento em Filosofia da Educação a distância (pela internet) na Universidade de Haifa, Israel (2004). Desde 1995, é professora da Universidade de Brasília, lotada no Departamento de Planejamento e Administração da Faculdade de Educação, atuando em programas de graduação e pós-graduação stricto e lato sensu. Em sua trajetória acadêmica, tem pesquisado e participado como líder dos seguintes grupos de pesquisa Lattes: 1)Aprendizagem, Tecnologias e Educação a Distância; 2)História, Sociedade e Educação no Brasil, no DF - HISTEDBR-DF e é pesquisadora junto ao Núcleo de Pesquisa em Política e Gestão da Educação. Nos movimentos sociais ligados à Universidade, atua desde 1982 junto às seguintes entidades: 1)Centro Acadêmico de Pedagogia - Unicamp (1982-1985), foi secretária e teve atuação local na institucionalização da Universidade de Campinas e no movimento Diretas Já; 2) Associação de Pós-Graduandos da Unicamp, APG (1993-1995), foi vice-prsidente e participou localmente no Impeachement de Collor, na elaboração da Lei dos Pós-Graduandos, nos congressos da Associação Nacional dos Pós-Graduandos em 1989 e 1993; 3) Sindicato dos Docentes da UnB - ADUNB (1996-1998), foi 1ª. Secretária e representante de departamento no Conselho de Representantes da ADUNB; atuou localmente contra as privatizações das empresas estatais na gestão FHC e foi representante local na greve de 2005 contra a privatização da universidade pública.


Suplente da Tesouraria: Cristina Brandão (FT)

Graduada em Engenharia Química pela Universidade Federal da Bahia (1978), mestrado em Engenharia Química pela COPPE/UFRJ (1984) e doutorado em Engenharia Ambiental pelo Imperial College of Science Technology and Medicine (1990). Professora do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental-ENC da Faculdade de Tecnologia-FT desde 1993, tendo iniciado sua atuação nesse Departamento como bolsista recém-doutor em 1991. Foi representante do ENC no Conselho da Faculdade de Tecnologia; foi representante, por dois mandatos, do Conselho da FT no CEPE. Foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos, foi sub-chefe do ENC. Faz parte de várias associações profissionais nacionais e internacionais no campo da engenharia sanitária e ambiental. Foi, e é, Coordenadora de vários projetos de pesquisa financiados pela CNPq, FAP-DF, FINEP e FUNASA. É Bolsista Produtividade em Pesquisadora 1C do CNPq. Foi vice presidente da ABEP-Associação de Pesquisadores e Estudantes Brasileiros na Grâ-Bretanha e representante do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental no Conselho de Representantes da ADUnB.

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Prezados(as) colegas:

Nós, da Chapa 3 – ADUnB: AUTONOMIA E DEMOCRACIA, estamos concorrendo à direção da ADUnB correspondente ao período 2008-2010. Respeitosamente pedimos aos(às) colegas a análise das nossas principais propostas, descritas a seguir:

  • Defesa dos direitos e dos interesses da categoria. Procurando sempre preservar os padrões éticos, democráticos e a pluralidade das idéias, comprometemo-nos a defender a categoria docente por meio da implementação, junto com o ANDES-SN, de ações que visem a recomposição salarial, a remuneração justa, a incorporação de todas as gratificações e a paridade absoluta entre ativos e aposentados. Entendemos também que a valorização da categoria se dá com informações pertinentes relativas a assuntos como saúde e progressão funcional.

  • Defesa da instituição. Também dentro dos mesmos princípios éticos e democráticos, porém adicionando o de autonomia plena da instituição, entendemos como defesa da UnB os seguintes princípios:

    • Ensino público gratuito de qualidade e socialmente referenciado.

    • Expansão com qualidade, contra a política irresponsável representada pelo Reuni.

    • Garantia pelo Governo Federal de recursos para o bom funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

    • Desvinculação gradativa e total das fundações, com auditoria independente de sua atuação.

    • Decisões colegiadas, transparentes, com a participação dos três segmentos.

    • Paridade na escolha dos dirigentes.

  • Fortalecimento da aproximação entre a base e a direção do movimento docente. Entendemos que esse esforço deve começar pela eleição de membros do Conselho de Representantes da ADUnB em todas as unidades e departamentos da UnB.

  • Fortalecimento da articulação com o ANDES-SN. Isso inclui o aumento da inserção da ADUnB na Regional Planalto.

  • Fortalecimento da articulação com a CONLUTAS-DF.

  • Fortalecimento da articulação entre os três segmentos da comunidade universitária. Ações conjuntas sempre respeitando a autonomia de cada segmento.

  • Solidariedade com os movimentos sociais. Com respeito absoluto a sua autonomia.

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